quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Afinal os taxis...

Se calhar é melhor explicar uma ou duas coisistas antes de comerçar a tão aguardada história dos taxis.

Em primeiro lugar, o que é o Albrook? O Albrook é um lugar numa ponta ciadade que tem o maior shopping do país (maior que o nosso Colombo, provavelmente duas ou três vezes maior), que é o centro comercial dos Panamenhos. Ali há de tudo, mesmo de tudo, desde a Zara à Guess, passando por lojas que "ai Jesus, Senhor"...

Além, deste espaço dedicado ao consumismo, 0 Albrook, tem ainda dentro do memso edifico um aeroporte regional (com uma pista de terra batida e metade alcatrão) e ao lado, de fomar adjacente, o terminal nacional de autocarros cuja arquitectura se parece muito com a do salazarismo em Portugal. Os autocarros são algo...mas lá chegaremos...

Em segundo lugar, e aqui faço a ligação para os taxis, um dos comportamentos pelo qual o Panamá é conhecido na América Central é a condução! É assustadora, não recomendada a cardíacos, e repenseta um dos maiores riscos ao andar na rua...pois, os semafros são pouco comuns (respeitados? deixo ao vosso critério...) à excepção do centro da cidade, e os cruzamentos é o salve-se quem puder!Não me vou referir às passadeiras...

Agora juntem-lhe um táxi...que são sempre suaves a conduzir, claro...mas as pessoas normal aqui são iguais, logo...

Tenho cá para mim que devo voltar a este assunto mais algumas vezes, por que de facto é alguma coisa de (vamos chamar-lhe...): típico.

Mas voltanto aos taxis, estes são qualquer carro que passe que tenha uma pacla que diga taxi. Não importa a marca, cor ou se tem licença ou não. São taxis porque têm uma placa e pronto. Taximetros: não há. Portanto tudo o que seja mais de três dolares, ou cinco se para fora da cidade; é roubar. Adicionalmente, eles só levam quem querem, porque como o trânsito é tão desorganizado, só levam as pessoas que estão a caminho do seu destino. Então, é frequente eles pararem e arrancarem sem dar respotas, ou simplesmente abanarem a acabeça. No entao, tornam-se mais prestáveis se os bonificarmos com mais um ou dois dólares que a tarifa normal (os tais 2 ou 3 que falei). Mas o mais curioso dos taxis é que não são transporte colectivo particular, na realidade eles funcionam como minibus, ou seja, porque é que haveriam de levar só uma pessoa se há mais na mesma rua a ir para o memso sítio ou a caminho?? É verdade, não é de estranhar que tenhamos que apanahr um táxi a onde estão mais duas ou três pessoas, desconhecidos poratanto...e o pior é que mesmo que queiramos um vazio, nunca se sabe quando é que ele fica cheio pelo caminho, ou se nos leva. Confiamos que sim....

Isto levanta-me uma série de questões: não era suposto ser um transporte mais...individual? e teoricamente seguro?? (sim porque um desconhecido pode ser qualquer um...) Bem mas sobrevisse a isto, não?

E pronto esta é a história dos táxis no Panamá...

4 comentários:

  1. Bem vindo à selva!! ahaha

    O transito aqui em Pequim tambem é meio insano, mas aí parece ser bem pior.

    Boa sorte nas passadeiras sr. tozé

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  2. LOLOL .. deixa la, consta que não é o único país onde isso acontece.
    Devias ter levado o teu mini carro... era a loucura eheheh
    bjs

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  3. adorei a do mini-carro!
    oh toze... mas diz-me la uma coisa.... os preços da guess e isso são mais baratos?
    tipo t-shirt guess 3 dolares? hihih

    e afinal compraste o telm ou não?

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  4. OLá!

    Sim comprei o tml. As t-shirts Guess são um pouco mais baratas, mas n a três dolares!!!! Curiosamente a Zara comparada com Portugal é caríssima..Impressionante!

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